Com a crescente demanda de judicialização dos conflitos familiares, acirramento de litígios e acusações crescentes de alienação parental, maus tratos e abusos contra crianças, advogados(as) têm buscado cada vez mais dialogar com a Psicologia, na busca por soluções interdisciplinares para problemas complexos.
Além disso, cada vez mais se observa a nomeação de psicólogos peritos que não possuem expertise suficiente para conduzir perícias psicológicas em casos que envolvem o bem estar e o melhor interesse de crianças, sendo incapazes de lidar adequadamente com questões atinentes ao contexto judicial.
Diante desse cenário, a parceria entre advogados e psicólogos assistentes técnicos é indispensável para que se assegure o amplo direito à defesa, a condução de perícias adequadas e a devida apreciação dos conflitos relacionais. O trabalho em equipe se torna essencial para que seja possível amenizar o sofrimento das partes e buscar soluções eficazes e duradouras.